domingo, 14 de fevereiro de 2010

MAIS CARNAVAL


Minha Xará escreve bem demais, né? Toda vez que leio um texto dela, fico pensando: “apesar de muito parecidas, para escrever, somos tão diferentes”... tudo dela vira sentimento... tudo meu vira piada... ainda bem que a gente intercala os textos, pra não enjoar ninguém...

Lendo o texto dela voltei no tempo e fui remetida aos áureos tempos do Carnaval de rua de Santos.

Os blocos que estão sendo tão paparicados no Rio de Janeiro, já existiam em Santos há séculos, mas lá, são chamados de “Banda”.

Os mais legais eram a Banda Mole (“Quem é do remelexo, quem é do bole bole, sai na Banda Mole”), o Segura no Bagre e o Banho da Dona Dorotéia (em que os homens se vestiam de mulher e saiam desfilando).

Durante um tempo, as bandas foram proibidas, por causa da violência... mas já faz uns 5 anos (ou mais) que foram liberadas... surgiram novas Bandas, mas não sei se todas resistiram aos dias de hoje... 


Nos clubes (super tradicionais na época), aconteciam bailes também (o melhor deles era o Baile dos Mares do Sul, uma semana antes do Carnaval, no Ilha Porchat Clube)... com matineés e bailes noturnos (sempre com música ao vivo)!!!! Também tinha a roda da pegação! Mas não me lembro de participar.

As rodas de pegação não me pegavam, assim como não me pega mais ir pra Salvador, e sair atrás do trio...

Conseguem imaginar??? Eu, com meus míseros 1m50 (e meio), sendo empurrada, amassada, pisoteada, ficando sem ar, no meio da “massa”, com aqueles caras bêbados e fedidos, passando a asa suada bem no meu nariz??????????

Não sou fresca, só tenho amor à minha vida, às minhas unhas dos pés e às minhas narinas (minha rinite alérgica que o diga). Só volto a Salvador se for pra ficar em camarote.

E, de preferência, no mesmo camarote que o Selton Melo (quase morri quando o vi numas fotos que o Bruno Mazzeo postou no twitter). Inadmissível, eu e ele no mesmo lugar e não nos virmos e não nos apaixonarmos perdidamente...

Caso contrário, vou para um hotel fazenda... tomar sol, relaxar e sonhar com o Selton Melo!!!

Beijos

Aninha

obs.: Em tempo, Happy Valentine's day!!!!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

OUTROS CARNAVAIS



Belo Horizonte é uma cidade bem provinciana (posso falar à vontade, sou filha dela e fã irremediável), com todo seu status de terceira capital do país e problemas de metrópole é, como muitos de nós costumamos dizer em momento de irritação extrema, uma roça. Meu bairro é pior. É a roça dentro da roça. Aqui falta pouco pra gente se chamar de "cumpadre". Dentro da roça, que fica na roça, tem um clube. O Oásis Clube. Ou para os íntimos Oásis Night Club. Ou para os ainda mais íntimos: o Nights. A melhor coisa do Nights pra mim é o slogan, uma verdadeira pérola da publicidade: "Tranquilidade dentro da cidade."

Nunca fui sócia, mas até os 18 anos, tinha uma época do ano, em que frequentava o Nights religiosamente: o carnaval.
Até hoje ainda fico meio nostálgica quando vai chegando... Já passei a folia na Bahia com trio elétrico e tudo mais, no interior, em diferentes cidades, na praia, na montanha, na fazenda, enfim, já tive uma cota satisfatória de carnavais. Mas, em se tratando de inesquecível, nada se compara aos meus tempos de Oásis Clube. Alguns devem estar pensando: "Santo programa de índio, Batman!" E era mesmo. Aliás, todo mundo sabe, que ficar nessa cidade durante o carnaval é, por si só, uma tremenda fria. Acontece que na minha infância meus pais raramente podiam viajar, eu ficava aos cuidados da minha avó e essa era a única opção.

Os bailes aconteciam em três sessões: a matineé, o soireé e o carnaval noturno. Todos nós no bairro começávamos pelo baile infantil. Ainda me lembro da primeira matineé que fui, o salão lotado, fiquei assustadíssima... Com o tempo fui me acostumando até ficar com vontade de ir ao soireé, que era juvenil, digamos assim.
A dinâmica dos bailes diurnos era esquisitíssima, digna da época. Havia uma roda, que girava em torno de si, com as pessoas entrelaçando os braços em grupo. Em volta dessa uma outra roda pra quem só queria observar. De manhã, além das crianças catando confete no chão, tinha os adolescentes em começo de carreira, 13, 14 anos e os pré-adolescentes ensaiando na tal roda. A tarde a vez dos "grandes", só meninos e meninas entre 13 e 20 anos (será q alguém ali chegava a ter 20?). O ano em que mesmo frequentando o baile da manhã você conseguisse permissão dos seus pais para ir ao soireé era um acontecimento memorável, um verdadeiro rito de passagem...

A música era mecânica e praticamente a mesma ano após ano. Misturavam-se as eternas marchinhas, músicas tradicionais, sambas, frevos e MPB carnavalesca com os hits daquela temporada. O salão era um forno. E se já estávamos pegando o boi de nos deixarem ir ali, tínhamos que nos virar com o dinheiro que davam, que geralmente era uma miséria... Acabava o dinheiro pra comprar refrigerante?? O bebedouro era logo ali... Então, se era tanto desconforto, tudo tão precário... Por que tanta saudade??

Estávamos no auge da adolescência, nos divertíamos como se o mundo fosse acabar na quarta-feira de cinzas. Quase
todos ali eram moradores do bairro, mas durante o resto do ano tínhamos poucas oportunidades de trocar mais do que olhares. E naquele lugar a vigilância de adultos era quase zero... a não ser para os pobres coitados que eram obrigados a ir acompanhados e que ficavam com uma cara...Era tempo de liberdade, de paquera. Os amores, de carnaval ou não, eram a grande motivação de todo mundo. Então só nos preocupava quem ia, como ia, com quem ia e se ia voltar no dia seguinte . A sensação era indescritível, nunca ficava chato, cada volta naquela roda era emocionante. Tanta intensidade que dava frio na barriga.



Hoje vejo aqueles mesmos rostos (ninguém muda dessa pocilga!!!) sem as bochecas e formas da puberdade, é claro. E sem os shortinhos (ah... o meu shortinho jeans e seu eterno inimigo... meu pai...), blusinhas e camisas de bloco... E não mais flertando... Vejo no supermercado, no sacolão, no banco, nas portas das escolas atravessando crianças. Mas consigo lembrar de cada um dentro daquele salão, em seu lugar preferido, esperando sua paquera passar... Lembro das sensações, de olhares ansiosos e corações disparados. Lembro de cada música... E da tristeza que a gente sentia quando o locutor dizia "Até o ano que vem." É fácil olhar pra trás e perceber que aquelas cores, e cheiros e sentimentos não eram pela época do ano, eram pela época da vida e constato isso sem a menor melancolia. Sei que foram os melhores carnavais de todos os tempos porque estavam impregnados de adolescência!!

Foi bom te ver outra vez...
tá fazendo um ano...
foi o carnaval que passou!
Eu sou aquele pierrot
que te abraçou
e que te beijou, meu amor...
A mesma máscara negra esconde o teu rosto
eu quero matar as saudades...
Vou beijar-te agora,
não me leve a mal...
Hoje é carnaval...

Beijos e bom carnaval!

Ana Mineira

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

George Clooney, por Luis Fernando Veríssimo


"Longe de mim querer difamar alguém, mas acho que no caso do George Clooney o que está em jogo é a autoestima da nossa espécie, os homens que não são George Clooney.

Todas as nossas qualidades e todos os nossos atributos, físicos e intelectuais, desaparecem na comparação com o George Clooney.

As mulheres não escondem sua adoração pelo George Clooney. O próprio George Clooney nada faz para diminuir a idolatria e nos dar uma chance.

Fica cada vez mais adorável, cada vez mais George Clooney. E se aproxima da perfeição. É bonito. É charmoso. É rico. É bom ator. Faz bons filmes. Está envolvido com as melhores causas. E que dentes!

Não temos defesa contra esse massacre. Só nos resta a calúnia.

Os dentes são falsos. Ali onde elas veem pomos da face irresistíveis e um queixo decidido, há, obviamente, botox. Ele tem pernas finas e desvio no septo.

É solteiro, portanto, claro, gay. Tem casa num dos lagos italianos, o que já é suspeito, e dizem que anda pelos seus chãos de mármore depois do banho de espuma vestindo um longo caftan bordado e sendo borrifado com perfumes florais pelo seu amante filipino Tongo, enquanto seu amante italiano, Rocco, prepara a salada de rúcula completamente nu.

George Clooney bate na mãe todas as quintas-feiras. É extremamente burro. Só leu um livro até hoje e não lembra se foi "O pequeno príncipe" ou "O grande Gatsby". Nos filmes em que faz personagens mais reflexivos, contratam um dublê para as cenas dele pensando.

Foi ele que propôs a demolição da Torre Eiffel porque já era mais que evidente que não encontrariam petróleo no local. E sua sovinice é lendária. Levou nadadeiras quando visitou Veneza, para não gastar com táxi.

É notório, em Hollywood, o mau hálito do George Clooney. Quando ele fala em algum evento público, as primeiras três fileiras do auditório sempre ficam vazias.

Atrizes obrigadas a trabalhar com ele têm direito a um adicional por insalubridade, em dobro se houver cenas de beijo. Outra coisa: a asa. Não adiantam as imersões em espuma na sua banheira em forma de cisne, nem os perfumes florais borrifados, o cheiro persiste.

Sabem que George Clooney e suas axilas se aproximam a metros de distância, e muita gente aproveita o aviso para fugir.

Além de tudo, tem seborreia e é republicano.

Passe adiante."


Tá vendo???? É exatamente assim que nos sentimos quando vocês, homens, nos julgam pela aparência... nos olham de baixo pra cima na rua... e, na balada, dizem na nossa cara: essa é muito alta... aquela, muito baixa... essa é magra demais... aquela, tá gorda... essa tem tatuagem... aquela é careta...

Já avisaram pra vocês que só existe uma Angelina Jolie no mundo???? E, que ela também tem seus dias de mau humor, de TPM, acorda descabelada, com a cara amassada e cheia de olheiras, cansada de ver o Brad Pitt (aposto que isso deve acontecer!)????

Pois é, enfim, algum homem de verdade teve a coragem de dizer que se sente inferior, ao ser comparado com o George Clooney!

Levantem as mãos!!! É carnaval!!! Axé!!! Salvador!!! Escolas de Samba!!! E viva Luis Fernando Veríssimo!!!

Se beber, não dirija!!!! Faça sexo seguro, use camisinha!!!

Beijos

Aninha
 
obs.: valeu Clarinha... saudade de ti, amiga!!!
Fonte: Blog do Noblat, texto publicado em 28.01.2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

RUIVINHA MASSAGEANDO O NEGÃO



Beijos


Ana Mineira

O MAIS PURO MALTE DO CHÁ




Pra variar, fui para o escritório ouvindo CBN e, não lembro exatamente se foi o Gilberto Dimenstein que falou sobre uma pesquisa brasileira realizada a partir do Chá do Santo Daime.

Pois bem!!! Até onde eu saiba (e sei bem pouco) o Chá do Santo Daime é um alucinógeno. Porém, um estudo realizado pela USP comprovou que o Chá do Santo Daime garante ótimos resultados no tratamento de depressão.

Afirmam que o resultado é melhor do que o atingido pela famosa Fluoxetina (princípio ativo do PROZAC), pois age mais rapidamente.

Estou trazendo a notícia para vocês, pois o resultado da pesquisa não foi nada surpreendente para mim... muito pelo contrário!!!!

Precisaram pesquisar pra saber isso????? Fala sério!!!! Pega um cara deprimido, manda o fulano cheirar uma “carreirinha” de cocaína e veja se ele não vai se sentir a pessoa mais poderosa do mundo!!!! Está decretado o fim da depressão!!!!! E então, meia dúzia de pessoas vai dizer que cocaína é bom pra curar depressão!!!!!

Mas isto não foi tudo (afinal de contas, a “vida é uma caixinha de surpresas”)!!! Vocês sabiam que cerveja faz bem para os ossos?????????? Como terá gente feliz com essa notícia, hein!!!!!!

Pois este foi o resultado de outra pesquisa (juro que estou pensando em largar o Direito), na qual descobriram que existe uma substância no malte da cerveja, que fortifica os ossos.

Por isso eu não entendia o motivo do povo nunca se machucar, quando cai de bêbado!!!

Será que tem o “Poder Supremo” quem toma o Chá do Santo Daime e bebe cerveja????

Beijos

Aninha

Obs.: maiores informações, clique aqui

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

FAMÍLIA ESCOLHIDA



Adoro Tigrão - O filme (e quem ainda não percebeu que não se trata de pornô, mas de filme da Disney é melhor parar por aqui). É uma história sobre o Ursinho Pooh (termo técnico de última geração, não se diz mais Puff como antigamente) e seus amigos. Eles na verdade são bichos de pelúcia do menino Christopher Robin, que imagina suas aventuras num lugar chamado "Bosque do Cem Acres".

Nesse filme, um longa metragem de animação lindamente produzido, um dos animais, o Tigrão (obviamente um tigre de pelúcia) começa a se preocupar com suas origens, afinal de contas ele é o único da sua espécie por ali. E fica deprimido ao constatar que não tem família.
(Atenção: a partir desse ponto esse texto se torna um spoiler, se você não quer saber como termina o filme não continue lendo. hahahahaha...) Seus amigos então se mobilizam para confortá-lo. Planejam uma festa surpresa cheia de "tigrões", que na verdade são eles disfarçados. Para assim, no final, Tigrão entender que sua família sempre esteve ali.

Eu sou um ser humano privilegiado. Tenho uma família maravilhosa, capaz de qualquer coisa por mim. Mas uma família nuclear, pequena: pai, mãe, um irmão, minha avozinha (que não está mais aqui) e meu filhote. Nunca tive grandes contatos com primos, primas, tias, tios. Aliás, nas famílias dos meus pais qualquer velório vira novela. Mexicana.

Mas aí, mais uma vez, os privilégios: tenho amigos. E não só amigos para farras, para alegrias. Amigos que levam meu bem-estar a sério. Muito a sério. Talvez por ser tão abençoada, nem posso ficar triste. Eles não admitem. "Chega disso!" Tenho amigos capazes de verdadeiros malabarismos pra fazer minha vida melhorar. Tenho outros que imaginam até vinganças por mim, quando eu nem pensei nisso. Tem os que planejam minha vida, os que arrumam minha roupa (igual minha mãe), os que se preocupam com meu corte de cabelo, se almocei, se corri, se dormi pouco, se estou dormindo muito, se engordei ou se emagreci demais. Eles conversam entre si em verdadeiros "complôs" para assegurar minha felicidade e paz de espírito. Brigam ferozmente comigo defendendo os meus interesses. E tantas vezes põe esses interesses acima dos seus. Respeitam meus silêncios e não levam a sério minhas broncas. São fãs do que quer que eu faça... Quem precisa de parentes com uma família assim? Uma que foi escohida e colocada na minha vida cuidadosamente como os bichinhos de pelúcia no "Bosque dos Cem Acres".

Queridos cínicos de plantaõ, o texto está piegas??? Meio brega?? Sinto muito, mas não posso ignorar a presença de criaturas que têm tantos cuidados comigo, nesse mundo que, às vezes, fica inacreditavelmente árido. Eles são meu seguro de fé na humanidade. E eu não saberia viver de outro jeito. Chego a me sentir meio invencível, porque não importa em quantos pedaços a vida me parta, sei que eles vão estar sempre ali pra me colocar inteira de volta. Amo vocês!



Beijos

Ana Mineira

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

UMA CRÍTICA ÀS CRÍTICAS FEITAS AO BBB



Como já falei antes, não sou fanzoca do programa, mas assisto algumas edições e sei quem são alguns participantes.

Gosto mesmo é de ler o que os blogueiros pensam sobre o “jogo” e ter uma noção da visão das pessoas... até sigo as meninas do Na Moita do BBB, no Twitter!!!

E lá estava eu, domingo de manhã, no famoso “microblog” (acho ridícula essa terminologia, porque o povo usa aquilo mais como sala de bate-papo mesmo), atormentando a vida do Marcelo Vitorino, autor do Pergunte ao Urso, quando recebi um tweet da Revista Veja, com o título "Elenita, a doutora em barracos do BBB".

Lógico que fui ler e fiquei revoltada!!!!!

Nunca passou pela minha cabeça que a Revista Veja (na qualidade de meio de comunicação que ajuda a formar opiniões), fosse publicar um texto tão burro e cheio de pré-conceitos (será que ainda posso usar o hífen?). Acho que nem Diogo Mainardi conseguiu ser tão petulante em sua coluna.

Não estou aqui para defender Elenita, não é isso!!! Mas o que as pessoas esperavam de uma mulher de 30 anos, doutora em Lingüística?????? Queriam que ela chegasse no programa cantando “Os mano... pá, as mina... ow!”?

É mais do que lógico que ela usaria sua “verborragia” lá dentro, porque esse é o vocabulário diário dela!!!!!! Se ela chegasse falando como um membro do Bonde do Tigrão, aí sim, eu iria estranhar e todos teriam o direito de chamá-la de dissimulada e mascarada!!!

Mas não é o caso!!! Além disto, o fato dela ser doutora em lingüística não lhe retira o direito a ter seus complexos!!!! Terapia, todos deveriam fazer... eu recomendo!!!

Curioso é que ninguém acha estranho que os dois saradões usem seus conhecimentos para mostrar “superioridade”, no comando da Academia BBB!!!!!!! Mas, quando a doutora em Lingüística abre a boca, é taxada de chata!!!! Poupem-me, né????

Querer que Elenita não use palavras de seu vocabulário é a mesma coisa que esperar que Serginho seja o “macho alfa”!!!! Isto não faz parte da realidade dele!!! Ficou claro que não estou defendendo Elenita, mas apenas criticando os ignorantes??????

Ou pagaram muito caro pelo espaço na Veja, ou quem escreveu tem muita inveja da tal Elenita!!!! Aliás, provavelmente, para escrever a matéria, teve que pesquisar muito sobre o significado do termo “intertexto”.

Por isso, caros amigos, fica meu conselho: leiam tudo com muita cautela e não se deixem influenciar por qualquer porcaria, única e simplesmente porque vocês gostam de fulano ou de sicrano. Vejam se as atitudes da pessoa são condizentes com o que ela seria aqui, na vida real! Só assim, vocês conseguirão escolher o vencedor do programa!

Beijos em todos,

Aninha